e defendeu um destaque em prol do reajuste dos servidores |
A última quinta-feira, 22/12, foi marcada por muita manifestação, pressão e sucessivas tentativas de acordo. Todavia, o reajuste não saiu. Os servidores do MPU e Judiciário não foram contemplados no orçamento 2012. Além deles, todas as carreiras do serviço público foram atacadas pelo Governo, que não concedeu recomposição salarial a ninguém. Embora tenha ampliado o suporte financeiro aos banqueiros e especuladores do grande capital.
Servidores acompanharam durante todo o dia os trabalhos na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Muito barulho, suspensão dos trabalhos, mudança de plenário, declarações de apoio e críticas de alguns parlamentares marcaram o dia. Sem dúvida, tiveram apoios importantes ao pleito dos servidores, mas não o suficiente para garantir o reajuste salarial.
Após a não inclusão da previsão orçamentária na LOA 2012 perpetrada pelo relator-geral do orçamento, Dep. Arlindo Chinaglia (PT/SP), o deputado Efraim Filho (DEM-PB) apresentou e defendeu um destaque que pretendia incluir, no projeto orçamentário, a dotação para o reajuste dos servidores do MPU e Judiciário, considerando os PLs 6613 e 6697. Após nova manobra protelatória, o destaque foi derrubado. O pedido foi feito pela Federação Nacional dos Trabalhadores do Poder Judiciário e Ministério Público da União (FENAJUFE).
No final da noite, acabaram-se as esperanças. O Dep. Paulinho da Força (PDT/SP) ameaçou derrubar a sessão se o governo não atendesse as solicitações dos aposentados e das categorias do funcionalismo público. No entanto, minutos depois, o deputado mudou de idéia e abriu mão do seu pedido de verificação de quórum. Caso a sessão fosse derrubada, o orçamento só seria votado em fevereiro do próximo ano. Com isso, os servidores e os aposentados ganhariam mais tempo para continuar na luta pela valorização do serviço público.
Dentre as condições exigidas pelo deputado Paulinho, foi reivindicado uma audiência com a presidente Dilma Rousseff. Ele pediu ainda que as novas negociações aconteçam diretamente com a ministra do Planejamento Míriam Belchior, e não mais com o secretário de recursos humanos do MPOG, Duvanier Paiva. O deputado criticou duramente a postura desse assessor no tratamento das questões de interesse do funcionalismo público.
A Lei Orçamentária Anual aguarda agora sanção presidencial.
Servidores acompanharam durante todo o dia os trabalhos na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Muito barulho, suspensão dos trabalhos, mudança de plenário, declarações de apoio e críticas de alguns parlamentares marcaram o dia. Sem dúvida, tiveram apoios importantes ao pleito dos servidores, mas não o suficiente para garantir o reajuste salarial.
Após a não inclusão da previsão orçamentária na LOA 2012 perpetrada pelo relator-geral do orçamento, Dep. Arlindo Chinaglia (PT/SP), o deputado Efraim Filho (DEM-PB) apresentou e defendeu um destaque que pretendia incluir, no projeto orçamentário, a dotação para o reajuste dos servidores do MPU e Judiciário, considerando os PLs 6613 e 6697. Após nova manobra protelatória, o destaque foi derrubado. O pedido foi feito pela Federação Nacional dos Trabalhadores do Poder Judiciário e Ministério Público da União (FENAJUFE).
No final da noite, acabaram-se as esperanças. O Dep. Paulinho da Força (PDT/SP) ameaçou derrubar a sessão se o governo não atendesse as solicitações dos aposentados e das categorias do funcionalismo público. No entanto, minutos depois, o deputado mudou de idéia e abriu mão do seu pedido de verificação de quórum. Caso a sessão fosse derrubada, o orçamento só seria votado em fevereiro do próximo ano. Com isso, os servidores e os aposentados ganhariam mais tempo para continuar na luta pela valorização do serviço público.
Dentre as condições exigidas pelo deputado Paulinho, foi reivindicado uma audiência com a presidente Dilma Rousseff. Ele pediu ainda que as novas negociações aconteçam diretamente com a ministra do Planejamento Míriam Belchior, e não mais com o secretário de recursos humanos do MPOG, Duvanier Paiva. O deputado criticou duramente a postura desse assessor no tratamento das questões de interesse do funcionalismo público.
A Lei Orçamentária Anual aguarda agora sanção presidencial.
Fonte: ASMPF