O esforço concentrado teve início no dia 20/9. Cerca de 20 reuniões foram realizadas com parlamentares em busca de apoio para o efetivo fechamento de um acordo com o Governo. O objetivo das atividades é de que o Governo inclua no anexo V, da LOA de 2012, a previsão orçamentária para implementação do reajuste dos servidores do MPU no ano que vem.
Foram três dias de muito trabalho e articulações. A tática definida pelas entidades pretende reunir o maior número de parlamentares para pressionar pelo fechamento de um acordo.
Participaram do esforço concentrado, além do presidente e diretores da ASMPF, a ASSTTRA/MP, a ASEMPT e a ASMPF/RJ.
Na semana passada, foram realizadas audiências com os deputados Edson Silva (PSB/CE), João Dado (PDT/SP), Ademir Camilo (PDT/MG), Hugo Napoleão (DEM/PI), Roberto Santiago (PV/SP), Reinaldo Azambuja, (PSDB/MS), Duarte Nogueira (PSDB/SP), Medonça Prado (DEM/SE), Efraim Filho (DEM/PB), Filipe Pereira (PSC/RJ), Walney Rocha (PTB/RJ), Dr. Ubiali (PSB/SP), Zoinho (PR/RJ), dep. César Halum (PPS/TO), Luiz Couto (PT/PB), Onofre Agostini (DEM/SC), além do assessor do dep. Cândido Vaccarezza (PT/SP) - líder do Governo, Lourimar Rabelo.
No Senado Federal, foram realizadas reuniões com o chefe de gabinete da senadora Lídice da Mata (PSB/BA) e com o assessor jurídico do senador Demóstenes Torres (DEM/GO). O senador Pedro Simon (PMDB/RS) também recebeu as entidades e encerrou as atividades da semana.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Reajuste: Associações realizarão esforço concentrado no Congresso Nacional
A luta pela aprovação do reajuste salarial dos servidores do Ministério Público da União não pode parar. Atentas a isso, as entidades associativas dos servidores do MPU farão, esta semana, um esforço concentrado no Congresso Nacional.
Nas últimas semanas, em reuniões das entidades com o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar- DIAP, ficou clara a necessidade de se realizar um esforço de articulação no Congresso.
O objetivo principal desta mobilização é o de atuar para que mais parlamentares participem das discussões orçamentárias entre o Congresso Nacional e o Governo, de modo que seja fomentado e costurado um acordo que garanta a implementação de um reajuste salarial já em janeiro de 2012.
Reunião de PlanejamentoPara nivelar às discussões e fechar o recorte tático das atividades, as entidades associativas realizarão uma reunião hoje, 19/09, na sede da ASMPF/PGR, em Brasília, a partir das 19h. A atividade é aberta aos associados.
Nas últimas semanas, em reuniões das entidades com o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar- DIAP, ficou clara a necessidade de se realizar um esforço de articulação no Congresso.
O objetivo principal desta mobilização é o de atuar para que mais parlamentares participem das discussões orçamentárias entre o Congresso Nacional e o Governo, de modo que seja fomentado e costurado um acordo que garanta a implementação de um reajuste salarial já em janeiro de 2012.
Reunião de PlanejamentoPara nivelar às discussões e fechar o recorte tático das atividades, as entidades associativas realizarão uma reunião hoje, 19/09, na sede da ASMPF/PGR, em Brasília, a partir das 19h. A atividade é aberta aos associados.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Reajuste: entidades realizam nova reunião com o DIAP
O objetivo da reunião foi realizar uma detalhada análise da conjuntura política brasileira, no que se refere a recomposição salarial dos servidores públicos federais, em especial dos servidores do MPU.
Segundo Verlaine, o quadro não é dos melhores e sem um forte trabalho de mobilização unificada, os servidores de todas as categorias podem ficar a “ver navios”. Ainda segundo ele "as últimas iniciativas da Condsef têm demonstrado o caminho a seguir, ou seja, o caminho da mobilização unificada".
Durante a reunião foi discutido também a situação específica dos servidores do Ministério Público da União, que se encontram hoje com dois projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Para Verlaine, esse é um caso muito raro, todavia, isso pode levar a categoria à uma divisão na hora da articulação parlamentar e, consequentemente, a perda de força.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Relator do Orçamento diz que aumento é inviável
O relator do Orçamento, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nesse sábado (3/9) que considera inviável o aumento para os funcionários do Poder Judiciário e do Ministério Público. Na sexta-feira (2/9) em mensagem ao Congresso Nacional, a presidenta Dilma Rousseff considerou a possibilidade. As informações são da Agência Brasil.
Chinalia disse que o impacto de R$ 7,7 bilhões causado pelo aumento dos salários prejudicaria a aplicação de recursos em outras áreas e o ajuste fiscal do governo. “O Congresso não esteve alheio a essa questão da crise, não é agora que vai estar. A prioridade é o equilíbrio fiscal”.
Além disso, na opinião dele, beneficiaria apenas uma parcela dos servidores públicos. “Eu não vejo possibilidade de beneficiar um só Poder com todo este montante”, disse o relator ao chegar ao Congresso do PT, em Brasília.
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), disse que o ideal seria que todas as categorias tivessem o poder de compra recuperado com o reajuste da inflação, mas até isso parece estar distante dos funcionários do Judiciário. “Não sei se nós teríamos condições hoje de reajustar [os salários] de acordo com a inflação, porque o valor é astronômico”. No ano passado a inflação foi 5,9%.
Existem atualmente cinco projetos de reajuste para servidores do Poder Judiciário, do Ministério Público Federal e dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
Fonte: Conjur
Chinalia disse que o impacto de R$ 7,7 bilhões causado pelo aumento dos salários prejudicaria a aplicação de recursos em outras áreas e o ajuste fiscal do governo. “O Congresso não esteve alheio a essa questão da crise, não é agora que vai estar. A prioridade é o equilíbrio fiscal”.
Além disso, na opinião dele, beneficiaria apenas uma parcela dos servidores públicos. “Eu não vejo possibilidade de beneficiar um só Poder com todo este montante”, disse o relator ao chegar ao Congresso do PT, em Brasília.
O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), disse que o ideal seria que todas as categorias tivessem o poder de compra recuperado com o reajuste da inflação, mas até isso parece estar distante dos funcionários do Judiciário. “Não sei se nós teríamos condições hoje de reajustar [os salários] de acordo com a inflação, porque o valor é astronômico”. No ano passado a inflação foi 5,9%.
Existem atualmente cinco projetos de reajuste para servidores do Poder Judiciário, do Ministério Público Federal e dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
Fonte: Conjur
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